Wallace é o sucessor de Mundo Moderno, segundo álbum do compositor pernambucano Paes e um dos melhores do ano de 2018. O 'eu lírico' do trabalho anterior, agora tem um nome, uma personalidade, um jeito de se vestir e de se comportar, "Wallace é a síntese do Mundo Moderno", comenta Paes. O álbum terá versão K7, além de digital e será distribuído pelo selo Abismmo, que também pertence a Paes, em parceria com a OneRPM. A data de lançamento ficou para 04 de outubro, mas Fala, primeiro single do disco, que vem acompanhado de um clipe dirigido por Gabriel Rolim (pre-save aqui), chega nas plataformas de streaming no próximo dia 20.
Com produção de Benke Ferraz (Boogarins), e influências que vão de Joy Division, Tyler (The Creator) à Clube da Esquina, John Lennon, General Elektriks e Flying Lotus, o som transita em ser "eletrônico, pop, viajadão e experimental", como define Paes. E continua, "já as letras falam sobre questões atuais e comuns a todo indivíduo que vive neste modelo capitalista, tecnológico e de formas de convivência virtuais. Sobre crises existenciais, ansiedade, depressão, mas também fala sobre amor. É sobre essas relações modernas com o espaço e as pessoas ao seu redor. Fala de forma direta".
Wallace foi gravado no estúdio Glândula, em Gravatá (PE), por Cássio Sales, amigo e parceiro musical de longa data de Paes. Para concluir a gravação foram apenas dois dias e depois, a mixagem ficou por conta de Guilherme Assis, no Estúdio Zêlo, em Recife (PE). Já a masterização foi de Adriano Leão (parceiro de Paes na fabricação das fitas K7) no Casa do Kaos, em João Pessoa (PB).
A capa do disco é um desenho do Wallace feito pela artista visual Marcela Dias, que conta: "Foi um processo muito bacana, escutei as músicas do álbum e junto com as ideias de Paes a gente foi desenvolvendo juntos todo o imaginário visual. Conversamos muito sobre cores, acho que foi o pontapé para pensar a vibe da pintura, os tons em pastel. Casou muito com minha produção essa relação da cena se passar em um quarto, gosto de pintar espaços internos e acredito combina muito com as músicas, esse momento de reclusão e parar para escutar, na fita cassete e tal. Além das referências que ele já tinha me mandado, busquei alguns artistas que acompanho pelo Instagram mesmo como, por exemplo, o Alan Fers".
Já a designer Diana Lins se inspirou nas sensações de suavidade, leveza e modernidade, além da força, todas presentes nas músicas. "Procurei traduzir visualmente essas sensações através da paleta de cores utilizada nas ilustrações, do minimalismo e de fontes geométricas e marcantes."
Com produção de Benke Ferraz (Boogarins), e influências que vão de Joy Division, Tyler (The Creator) à Clube da Esquina, John Lennon, General Elektriks e Flying Lotus, o som transita em ser "eletrônico, pop, viajadão e experimental", como define Paes. E continua, "já as letras falam sobre questões atuais e comuns a todo indivíduo que vive neste modelo capitalista, tecnológico e de formas de convivência virtuais. Sobre crises existenciais, ansiedade, depressão, mas também fala sobre amor. É sobre essas relações modernas com o espaço e as pessoas ao seu redor. Fala de forma direta".
Wallace foi gravado no estúdio Glândula, em Gravatá (PE), por Cássio Sales, amigo e parceiro musical de longa data de Paes. Para concluir a gravação foram apenas dois dias e depois, a mixagem ficou por conta de Guilherme Assis, no Estúdio Zêlo, em Recife (PE). Já a masterização foi de Adriano Leão (parceiro de Paes na fabricação das fitas K7) no Casa do Kaos, em João Pessoa (PB).
A capa do disco é um desenho do Wallace feito pela artista visual Marcela Dias, que conta: "Foi um processo muito bacana, escutei as músicas do álbum e junto com as ideias de Paes a gente foi desenvolvendo juntos todo o imaginário visual. Conversamos muito sobre cores, acho que foi o pontapé para pensar a vibe da pintura, os tons em pastel. Casou muito com minha produção essa relação da cena se passar em um quarto, gosto de pintar espaços internos e acredito combina muito com as músicas, esse momento de reclusão e parar para escutar, na fita cassete e tal. Além das referências que ele já tinha me mandado, busquei alguns artistas que acompanho pelo Instagram mesmo como, por exemplo, o Alan Fers".
Já a designer Diana Lins se inspirou nas sensações de suavidade, leveza e modernidade, além da força, todas presentes nas músicas. "Procurei traduzir visualmente essas sensações através da paleta de cores utilizada nas ilustrações, do minimalismo e de fontes geométricas e marcantes."
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